O original foi símbolo máximo da aposta qualitativa das editoras nipónicas Xbox. A sequela acaba de aterrar em solo Europeu, para contentamento público e êxtase do seu amigo escrivão, estimado leitor.
Pode contar com a análise extensiva a Ninja Gaiden II (Xbox 360) nos próximos dias. Entretanto sugiro um teaser interpretativo deste post.
Por enquanto, sem palavras...
Fim provável da carreira militar de Solid Snake, claro. O muy aguardado título da Konami estreia nas prateleiras mundias dia 12 de Junho, e a comunidade mais agarrada suspira pelo correr dos ponteiros do relógio. Como Metal Gear Solid 3: Snake Eater será o jogo da acção da minha vida digital, admito um borbulhar extraordinário das hormonas nesta altura, mesmo sendo um estóico resistente ao apelo Playstation 3.
Para celebrar o evento e irritar os pretendentes ao jogo, apresento o trailer mais cinematográfico da história dos videojogos. Mesmo à Hollywood.
E esse entusiasmo, caro leitor?
Talvez o melhor original oferecido pelos estúdios da Ubisoft nos últimos anos, Beyond Good & Evil foi uma das grandes pérolas que um volumoso rebanho herege, preferiu ignorar em 2003. Rogo para que o leitor não se inclua no grupo.
Há uma probabilidade muito de grande de o leitor não ter tido oportunidade de jogar Killer7.
Seja qual for a desculpa, saiba que pode estar a perder uma viagem visceral e marcante ao ponto de oferecer um leque de experiências policromáticas nas quatro grandes expressões artísticas num videojogo: design, sonoplastia, jogabilidade e conceito base.
O que pode ser mais compensador do que enviar uma bala, através de uma arma vectorial alimentada a sangue, até á cabeça de um pedófilo arrogante, depois deste nos desafiar para um duelo ao bom estilo Wild West? Simplesmente nada. Nenhum outro título apresenta um homem de sessenta anos numa cadeira de rodas, que se transforma fisicamente nas suas sete (!) personalidades, a vaguear por um Japão carregado de gore, sangue, sexo e morte. Tudo isto servido em pequenas doses de cut-scenes com direcção apenas comparável á do génio de Tarantino, no cinema. Neste caso, o génio é outro.
Chama-se Goichi Suda e esteve por trás do recente No More Heroes, para a Wii.
Um nome que se vem afirmando no panorama Ocidental mais hardcore, e como nova super estrela da industria no seu país natal.
Killer7 teve habilidade, interesse e uma rajada de ideias novas que sobraram para convencer o vosso escrivão de serviço. Mais, tornei-me devoto do Sr. Suda51 (alcunha inigmática de Goichi-sama), exactamente a partir do momento em que o disco entrou na minha Playstation 2. Três anos depois do lançamento europeu, ainda guardo memórias frescas e considero a obra um dos meus títulos favoritos da era 128 bits.
Ofereço um trailer bem catita, para tentar converter os mais cépticos a este objecto de culto…
O post vai ser muito curto e objectivo. Encontrei este trailer e não resisti a fazer o upload, tendo em vista a sanidade mental do leitor.
Faça favor de ver esta peça maior da sétima arte:
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